Cursos gratuitos sobre marketing digital



Escrito por: Mia Gomes

Na era da agilidade o aspecto primordial que o profissional de comunicação deve ter é saber exatamente como fidelizar seus clientes. 

Com a proliferação da internet ficou cada vez mais fácil atingir os mais diversos públicos onde quer que estejam, porém, como manter vivo o interesse das pessoas em seu trabalho e o tornar engajamento é exatamente onde muitos profissionais erram por falta de preparo. O marketing digital existe para que a comunicação entre empresa e consumidor seja eficiente para ambos os lados e no mundo da internet não faltam meios de adquirir conhecimento e atingir resultados satisfatórios de forma rápida, fácil e gratuita.

Aprender a desenvolver um layout exclusivo para suas redes sociais nunca foi tão simples, no Unieducar você recebe aulas de até 4 horas sobre Photoshop, a ferramenta de edição mais utilizada no mercado e com o Udacity é possível aprender como programar um site do zero utilizando a linguagem HTML e CSS.

O facebook blueprint é um portal onde estão disponibilizados vários cursos voltados para a criação de conteúdo e anúncios que transformam clics em engajamento, fazendo com que o algoritmo do instagram e facebook trabalhem ao seu favor.

E nem só de redes sociais o comunicador vive, no Inbound marketing você aprende como planejar e desenvolver estratégias de publicidade nos mais diversos meios de comunicação digitais que atualmente tem crescido no gosto popular como newsletters e podcasts, com aulas de até 30 minutos e testes para aprimorar ainda mais seus conhecimentos.

Claro que o Google não poderia ficar de fora, os cursos voltados a área da publicidade e análise de dados te ajudarão a entender o que o público quer ver o que você como um comunicador pode fazer para chegar a eles de forma personalizada.

Dica: A Social Media Week São Paulo em parceria com a Miabs e a Hello Research realizou uma pesquisa onde são mostradas as maiores tendências de investimento no marketing digital. Vale a pena a leitura.

E agora, qual a sua desculpa para ficar de fora da revolução digital?
  
Fontes:


FAZER O QUE GOSTA OU IR ATRÁS DO DINHEIRO?




Escrito por: Gael Cardeal


Matheus Ferreira é do interior de São Paulo e descobriu seu amor pela Publicidade bem cedinho, mas por causa do curso não existir perto de onde morava, teve que se mudar e fazer algumas loucura em troca de sua formação. Hoje, com 28 anos, ele colhe o fruto do seu esforço através do seu blog e alguns jobs que faz por aí (A.U.G.E). 
Para começar logo com torta de climão, ou não, você sempre teve certeza do que queria ou em alguns momentos você pensou em desistir?
Quem fala que nunca pensou em desistir, é um belo de mentiroso. Eu pensei em desistir muitas vezes. Foi uma loucura eu ter seguido essa profissão, pois eu tinha 17 anos na época em que decidi, e essa não é uma idade muito boa para se decidir algo. Hoje, eu já não faria isso, pois o risco de dar errado era muito grande, tanto que ainda hoje, quando falo com vocês que estão na universidade ou que já se formaram, o número de pessoas que não estão atuando na área é muito grande. Eu poderia ser mais uma dessas pessoas, não por falta de esforço, por que eu me esforcei muito e muitas pessoas também, e ainda assim não conseguiram.  O que me mantém focado no meu objetivo, é não me ver onde estou, mas ver o quanto eu consegui progredir, mas a partir do momento em que eu me sentir estagnado, sem poder sair, talvez seja a hora de partir para outra coisa.
Conforme o tempo vai passando, percebemos que a Publicidade se transforma e, e os publicitários devem seguir nessa mesma linha para não ficar para trás. Você poderia dar algumas dicas e contar algumas experiências de como fazer isso?
O mercado se reformula, não porque ele é bom. Não se vende criando estereótipos como antigamente, pois hoje as pessoas precisam se ver, porque se ela não se ver, ela não compra. Isso acontece, porque quem mudou foi o público. Ele entendeu que tem o poder maior, o dinheiro. Ainda existem pessoas que estão atrasadas, pois muitas coisas incríveis são desenvolvidas na base do Planejamento e Criação, mas na hora de veicular, os diretores vão podando tudo até virar a mesma publicidade de antigamente, nisso, acabam surgindo agências menores. Nessas agências, temos pessoas com mentes diferentes no comando, onde a publicidade começa a mudar. Portanto, quem sempre estiver atualizado, vai se manter no mercado.
Os Estados Unidos são campeões na veiculação de campanhas que as marcas “cutucam” os seus concorrentes, tipo Pespi e Coca. O que você acha desse tipo de Publicidade? Você acha que o CONAR deve liberar campanhas assim no Brasil?
O CONAR teve que investigar sua própria publicidade, e ainda se acha no direito de dizer ao público o que é uma publicidade correta ou não, mas ele precisa entender que o importante é o que o público vai achar certo. O CONAR é extremamente corporativista, então ele o mercado, não o consumidor. Para o mercado, não é bom que as empresas se digladiem entre si, pois se isso acontecer, ninguém vai sair ganhando, além do consumidor, pois essa briga vai chegar ao preço, o que seria bem ruim para ambas as empresas. Em contrapartida, eu não gosto dessas publicidades porque eu acho que essa briga beira ao infantil, deixando de lado toda a criatividade, focando apenas em cutucar os pontos negativos de seu concorrente, ao invés de mostrar o que o seu produto tem de bom, então, ao invés de falar que o concorrente é ruim, fale por que você é bom.


Devemos trabalhar com o que gostamos, buscar o dinheiro ou achar um equilíbrio entre isso? 
Eu fui atrás do que eu gostava e muitas vezes eu pensei que deveria ter ido atrás de dinheiro, mas, por outro lado, se você trabalha com algo que você gosta, quando analisa um todo e vê sua evolução, você tem uma grande satisfação pessoal que não há dinheiro que compre. Às vezes, apostar na estabilidade financeira pode te deixar louco e com vontade de ir para a Irlanda, e essa vontade eu não tenho, pois eu faço o que eu quero e gosto. Existem pessoas que não sabem lidar com a incerteza, e vão ao que lhe é cômodo. De duas, uma. Ou vão viver uma vida mediana para sempre, ou vão surtar em alguma hora, portanto, se você buscar algo que gosta, não irá valorizar quanto ganha, mas sim suas conquistas pessoais.
O profissional deve se especializar em apenas uma área ou ele deve ser o famoso faz tudo?
Isso é uma questão de perfil. Eu nunca fui especialista em nada, mas sei de tudo um pouco, isso me direcionou na publicidade do meu blog, onde eu falo de muitos assuntos e tenho uma visão diferente de tudo. Há pessoas que sabem pouco do geral, mas sabem muito da sua área. Elas são mais valorizadas no mercado, pois quando uma empresa procura alguém que resolva um problema muito grande, vai atrás de um especialista e aceitam pagar o preço necessário para ele. O mercado, de uma maneira geral, quer ditar uma regra, ou você é isso ou você é aquilo, mas na minha visão, você tem que se identificar com o que você quer ser.
Você acha que a profissão de publicitário começa na faculdade ou apenas quando formado?
Não, pois é uma construção que se começa antes da faculdade e nunca termina, e quem humildade para reconhecer isso, é quem chegará mais longe.
Qual o poder dos memes na internet? Isso é bom ou ruim para as empresas?
Para as empresas é ótimo, e demonstra que elas estão atualizadas. Há seus prós e contras, mas depende da visão de cada pessoa. Algumas empresas e publicitários querem colocar meme em tudo, parecendo que só existe isso, no começo é muito legal, mas é necessário dosar para que não traga um aspecto negativo para a marca.
Se você pudesse dar conselhos para você mesmo do passado, quais seriam? Libera aí para os jovens publicitários que atualmente estão na faculdade ou querem entrar.


Faça o que te dê prazer e nunca desista; Tenha paciência porque tudo tem seu tempo e seja menos ansioso, pois existe espaço para todos.

Investimentos em Plataformas OTT



Escrito por: Gael Cardeal

Se você é ligado em novidades, essa frase vai fazer muito sentido para você: Nada é para sempre. É com ela que começamos a falar sobre as Plataformas OTT, pois desde os registros mais antigos que temos da nossa história, as coisas sempre foram mudando. Algumas vezes, o que era usado e costumeiro, foi substituído. Já, em outras, foi adaptado.


Atualmente, as coisas continuam da mesma forma, mudando. E falando em mudança, nesse texto vamos falar sobre como essas plataformas têm mudado os modos de consumo de conteúdo e iniciado uma grande onda de transformações dando muita dor de cabeça para alguns empresários.


O que são as Plataformas OTT?


Essa sigla formada por três letras, que significa “Over The Top”, tem feito um grande barulho no mercado, pois dá nome à nova forma de distribuição de conteúdos pela internet sem que passe pelo controle de um serviço de telecomunicações, radiodifusão, TV a cabo/satélite ou IPTV. Em outras palavras traduzindo tudo isso, essas letras dão nome à nova forma de consumo de conteúdo, a qual o consumidor tem todo o poder de escolher quando e onde vai assistir, ouvir e ler alguma coisa.


Sabe aquela moça simpática e irônica chamada Netflix, o descontraído Spotify, ou mesmo o grande Youtube? Então, eles são os melhores exemplos de plataformas OTT. Podemos até arriscar dizer que são os pioneiros, as galinhas dos ovos de ouro do mercado.


Quando algo no mercado dá muito certo e o comportamento das pessoas passa a mudar, como no caso das OTT em que o consumidor começa a optar por controlar o que e quando consome algo, é muito natural que as empresas e os investidores parem e repensem seus produtos e o modo que gerenciam seus negócios, pois no cenário atual, o que não se adapta, acaba ficando para trás.


Como andam os investimentos nas Plataformas OTT?


Em 2015, saiu um estudo da MarketsandMarkets estimando que em até 2020 o mercado de OTT movimentará uma quantia de aproximadamente U$ 62 Bilhões.


De olho nas previsões e no aumento dos lucros, empresas grandes de conteúdo, como a Disney, Globo, Record, entre outras, estão adaptando seu modelo de negócios para continuarem no auge, lançando suas próprias plataformas de distribuição pela internet, nas quais alguns conteúdos exclusivos são disponibilizados para atrair a atenção do usuário e fazê-lo assinar o serviço.


Essa revolução significa o fim da TV?


Saber se a TV vai acabar logo por causa das Plataformas OTT é uma pergunta que tem borbulhado nos últimos dias, mas se pensarmos no que é realmente a TV, logo nos vem à mente um aparelho que temos na sala ou no quarto, no qual assistimos a programação das emissoras, produtoras de conteúdo para esse meio.


Como dissemos anteriormente: O que não cai no esquecimento, de alguma forma de adapta. O mesmo está acontecendo com as emissoras televisivas, as quais já têm seus próprios serviços de streaming, mesmo com o fim da TV, como conhecemos hoje, estar muito distante.


Quais são os próximos passos em relação ao futuro?

Com inúmeros streamings surgindo, ficará difícil para os consumidores assinarem todos, tendo que optar entre um ou outro, ou mesmo assinar esporadicamente algo que queiram.


Alguns especialistas acreditam que num breve futuro, algum centralizador de streaming deva surgir, algo como a TV paga conhecida de hoje, na qual você assinará um pacote e terá acesso a várias plataformas de streaming.

DIA DA FOTOGRAFIA


Escrito por: Gael Cardeal

19 de Agosto, é o dia da fotografia e do fotógrafo também. Mas você já parou para pensar no porquê do dia da celebração pela arte de eternizar memórias ser hoje?

A escolha dessa data é uma homenagem a invenção do daguerreótipo, algo que provavelmente você não deve saber o que é, mas ele é o antecessor das câmeras fotográficas. Contudo, foi em 19 de agosto de 1839 que a Academia Francesa de Ciências anunciou essa invenção de Louis Daguerre, um marco na história da fotografia.

A fotografia é uma das maiores invenções da era moderna, e em celebração ao seu dia, acontecem palestras, workshops e demais atividades relacionadas a fotografia, e se você der um Google rapidinho vai achar bastante coisa legal e DE GRAÇA, algo que universitários amam.

No Brasil, infelizmente, a profissão de fotógrafo ainda não é regulamentada, porém há tentativas de oficializar a atividade, criando cursos de ensino superior em fotografia, formando os profissionais como bacharéis ou licenciados em fotografia.

Por mais que ainda existam muitas barreiras para essa profissão, a Galo parabeniza a todos os fotógrafos e simpatizantes da fotografia e reconhece o quão importantes são.